El resultado de los cuatro años de laboratorio de la extrema derecha en Brasil emerge en forma de cuerpos infantiles
Arquivos anuais: 2023
Notícias do Centro do Mundo
Jamil Chade, colunista do UOL, escreve sobre o site SUMAÚMA e o genocídio dos yanomamis:
“Ninguém pode saber o destino que está reservado aos responsáveis pelos crimes contra os indígenas. Mas, hoje, sabemos que a presença da imprensa no local pode fazer toda a diferença para dar visibilidade aos crimes, aos sonhos e à vida”.
Leia a coluna completa AQUI
Eliane Brum: ‘A luta pela Amazônia é uma luta para sempre’
Carlos Macedo e Márcia Maria Cruz
Estado de Minas
27/01/2023
Em entrevista ao Pensar, Eliane Brum descortinou os bastidores da reportagem e contextualizou a tragédia vivenciada pelos yanomamis depois que a maior reserva indígena do Brasil foi invadida por garimpeiros, provocando danos às matas e aos rios e comprometendo o modo de vida desse povo.
Leia a entrevista completa no Estado de Minas
Diário de Guerra – SUMAÚMA: Genocídio Yanomami
Dados obtidos com exclusividade por SUMAÚMA mostram que, durante o governo do extremista de direita Jair Bolsonaro, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos por causas evitáveis aumentou 29% no território Yanomami: 570 pequenos indígenas morreram nos últimos 4 anos por doenças que têm tratamento.
A reportagem “Não estamos conseguindo contar os corpos”, de Ana Maria Machado, Talita Bedinelli e Eliane Brum, publicada em 20 de janeiro de 2023 no site SUMAÚMA, gerou uma série de ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e da sociedade.
Confira em SUMAÚMA a cobertura completa sobre o tema:
Sem anistia para Bolsonaro e seus terroristas
Bolsonaro e o bolsonarismo continuam tentando – e conseguindo – sequestrar o tempo e nos submeter ao seu cotidiano perverso para que sigamos apenas reagindo. Se o golpe não pôde ser consumado, ele já serviu para atrasar todas as ações e debates urgentes do Brasil. Até posses de ministros, como a de Sonia Guajajara no novo Ministério dos Povos Indígenas, tiveram que ser adiadas. A situação de catástrofe devido à invasão de garimpeiros nos territórios Yanomami, Munduruku e Kayapó continua se agravando a cada dia. Ameaçados de morte por grileiros, como o líder camponês Erasmo Theofilo, a quilombola Natalha Theofilo e suas quatro crianças pequenas seguem refugiados para não serem mortos. É preciso retomar o controle do debate e dos dias. Para isso, é preciso punir exemplarmente, a começar pelo chefe dos terroristas, o extremista de direita e ex-presidente Jair Bolsonaro.
Leiam editorial em SUMAÚMA Jornalismo