Como resistir?
Neste momento de tantas armadilhas, o que se infiltra nas horas é esta sensação de anormalidade que não passa. Convertida num presente contínuo, é como se o dia seguinte nunca chegasse. O risco é que, para recuperar a “normalidade”, qualquer normalidade, se aceite o inaceitável. Quanto maior for o anseio por “normalidade”, mesmo que ilusória, mais as pessoas tornam-se dispostas a conceder e a perder direitos. E é aí que mora o perigo.
Na coluna desta semana, faço uma conversa com um livro que reflete sobre a tirania. Precisamos reagir por reflexão – e não por reflexo. A melhor resistência ainda é o pensamento.
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