A eleição de Jair Bolsonaro, o populista de extrema direita que será o próximo presidente do Brasil, liberou alguma coisa no país. Um ressentimento contido há muito, por muitos. Todos os tipos de repressão emergiram dos esgotos do inconsciente e hoje desfilam euforicamente pelas ruas, escolas, universidades, órgãos públicos, refeições familiares.