Doria Gray e as leis do poder

Amigos, de volta.

Como compreender o novo prefeito de São Paulo a partir do seu livro de cabeceira

 

Leia na minha coluna no El País 

 

Alguns destaques:

Doria, que parece acreditar ser uma versão atual de “Príncipe”, citou um autor que já foi chamado de o “novo Maquiavel”

“Mantenha os outros em estado latente de terror”, diz o livro de cabeceira do prefeito

“Aparente ser um modelo de decência enquanto está sendo um consumado manipulador”, aconselha o livro conhecido como “Bíblia dos Psicopatas”

No populismo do século 21, a política é reduzida ao entretenimento e os cidadãos à claque de programa de auditório

Se Geraldo Alckmin acolher a indicação literária do afilhado, poderá descobrir-se identificado com uma “vaca cheia de leite”

 

Obrigada pela leitura e pela confiança em mais um ano. Desejo a todos que encontrem tempos de delicadeza dentro, porque fora está difícil. E que a gente possa se encontrar para reconstruir o espaço público, aquele em que é possível estar com o outro.

Eliane