Sabemos que o futuro é o resultado do presente. Mas, com frequência, esquecemos que o presente também é o futuro que somos capazes de imaginar. Esgotado em si mesmo, o presente torna-se insuportável. O grande desafio atual é justamente como imaginar um futuro que não seja uma distopia. O desconforto que vivemos hoje não é um acontecimento cíclico, como alguns acreditam, mas sim um canto histórico sem precedentes na trajetória humana, formada por três grandes crises: a climática, a da democracia e a digital.
El presente sin futuro
Hay que recuperar la capacidad de imaginar un futuro no solo donde podamos vivir, sino donde queramos vivir
Leia na minha coluna no El País (somente em espanhol)