Quem somos nós sem água?

Amigos,

Ando carregando baldes e bacias pela casa, tentando aprender como vive um camelo, e ouço uma das vizinhas tomando banho de banheira.

Enquanto esse drama se desenrola, escutei pessoas, acompanhei conversas, peregrinei pelo noticiário, li artigos científicos e pensei, pensei bastante. Saiu esse texto aqui, na minha coluna de hoje no El País.

“Vamos precisar de um balde maior”

 

Não há tempo para formar uma geração que compreenda os desafios desse momento histórico. Teremos de enfrentá-los com os homens e mulheres imperfeitos de nossa época – arrogantes, consumistas, egoístas e inconsequentes, ainda com as ilusões da modernidade batendo em nossos corações enquanto o mundo ao nosso redor se arruína. Terá de sermos nós, a única matéria humana disponível, com o melhor que conseguirmos encontrar na escassez íntima de nossos interiores.

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