Ontem foi publicado no The Guardian meu artigo sobre o Zika.
Entre outras coisas falo sobre a relação entre a lógica do leilão em Brasília (ou da tal “governabilidade”) e a situação da Saúde pública, pela qual Arthur Chioro, um sanitarista respeitado, foi rifado para colocar lá Marcelo Castro (PMDB), psiquiatra e político profissional do PMDB, quando a epidemia de dengue assumia proporções ainda mais alarmantes. Hoje (17/2), a desfaçatez superou todos os limites, quando o ministro da Saúde, em pleno surto de Zika (e a epidemia de Dengue e a crise na saúde mental etc etc), “exonerou-se” por um dia para votar no aliado para a liderança do PMDB. Parece que amanhã ele retorna ao ministério…
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