“Amazonizar-se é mudar a linguagem e, com ela, as estruturas do ver, do pensar, do fazer. O entendimento do próprio corpo, como linguagem expandida e como floresta, tem o potencial de levar à compreensão de que a luta pela floresta é a luta contra o patriarcado, contra o feminicídio, contra o racismo, contra o antropocentrismo.”
Uma resenha do meu livro no Amazônia Latitude. Por Amanda Péchy