En los proyectos de poder de los extremistas de hoy se elimina la idea de futuro
Arquivos anuais: 2020
#liberteofuturo
Por que nos juntamos num movimento global de resgate do presente
No manifesto #liberteofuturo, lançado neste domingo, 5 de julho, escrevemos: “Lançamos esse movimento porque não queremos ser abatidos como gado. Seja no campo ou na cidade, queremos viver como floresta ―em pé― e lutar”. Sim, queremos lutar pelo futuro do presente ―no presente. Nós, que temos nos mostrado tão competentes em imaginar o fim do mundo ―do apocalipse bíblico aos filmes de zumbi, dos vírus (que agora tivemos uma amostra) a um ataque alienígena, do domínio da inteligência artificial ao holocausto nuclear―, temos que nos tornar capazes de imaginar o fim do capitalismo. Temos que nos tornar capazes, principalmente, de imaginar um futuro onde possamos e queiramos viver. Imaginar é ação política. Imaginar é instrumento de resistência. Imaginar o futuro já é começar a criar o presente.
Acesse: www.liberteofuturo.net
Nos busque nas redes: instagram, facebook e twitter: @liberteofuturo.
Nos encontre pela hashtag #liberteofuturo e #freethefuture.
Leia mais no El País
Soy testigo de un genocidio
Bolsonaro utiliza la covid-19 para hacer una “limpieza étnica”
Leia no El País (em espanhol)
WOW Global 24: Imaginando futuros
O que eu quero gritar. E gritei no festival organizado pelas Redes da Maré, em 27 de junho.
Mães Yanomami imploram pelos corpos de seus bebês
O caso dos bebês Sanöma: é inacreditável a tortura a que as mulheres Sanöma e todo o povo Yanomami estão submetidos. A pandemia de covid-19 abriu um novo e pavoroso capítulo de violação dos direitos dos povos originários pelo Estado brasileiro.
Leia no El País
Nota de Eliane Brum: O melhor antídoto para a violência é o conhecimento que permite compreender uma outra forma de viver. Para que o desespero das mães dos bebês Sanöma mortos em Boa Vista, no Estado de Roraima, no contexto da pandemia de covid-19, possa ser entendido em profundidade, o El País publicou trechos de um artigo da antropóloga Sílvia Guimarães, professora da Universidade de Brasília (UnB), intitulado O drama ritual da morte para os Sanöma. Leia no El País