#liberteofuturo

Por que nos juntamos num movimento global de resgate do presente

julho liberte futuro

No manifesto #liberteofuturo, lançado neste domingo, 5 de julho, escrevemos: “Lançamos esse movimento porque não queremos ser abatidos como gado. Seja no campo ou na cidade, queremos viver como floresta ―em pé― e lutar”. Sim, queremos lutar pelo futuro do presente ―no presente. Nós, que temos nos mostrado tão competentes em imaginar o fim do mundo ―do apocalipse bíblico aos filmes de zumbi, dos vírus (que agora tivemos uma amostra) a um ataque alienígena, do domínio da inteligência artificial ao holocausto nuclear―, temos que nos tornar capazes de imaginar o fim do capitalismo. Temos que nos tornar capazes, principalmente, de imaginar um futuro onde possamos e queiramos viver. Imaginar é ação política. Imaginar é instrumento de resistência. Imaginar o futuro já é começar a criar o presente.

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Soy testigo de un genocidio

Bolsonaro utiliza la covid-19 para hacer una “limpieza étnica”

Una mujer indígena durante el funeral del cacique Messías Kokama, víctima de la covid-19, en el Parque de las Tribos, en la ciudad de Manaos, Amazonas (Brasil).RAPHAEL ALVES / EFE (Reprodução do El País)

Una mujer indígena durante el funeral del cacique Messías Kokama, víctima de la covid-19, en el Parque de las Tribos, en la ciudad de Manaos, Amazonas (Brasil). RAPHAEL ALVES / EFE (Reprodução do El País)

Leia no El País (em espanhol)

Mães Yanomami imploram pelos corpos de seus bebês

O caso dos bebês Sanöma: é inacreditável a tortura a que as mulheres Sanöma e todo o povo Yanomami estão submetidos. A pandemia de covid-19 abriu um novo e pavoroso capítulo de violação dos direitos dos povos originários pelo Estado brasileiro.

Crianças do povo Sanöma, que vive na Terra Indígena Yanomami, na fronteira do Brasil com a Venezuela.SÍLVIA GUIMARÃES / ARQUIVO PESSOAL (Reprodução do El País)

Crianças do povo Sanöma, que vive na Terra Indígena Yanomami, na fronteira do Brasil com a Venezuela. SÍLVIA GUIMARÃES / ARQUIVO PESSOAL (Reprodução do El País)

Leia no El País

 

Nota de Eliane Brum: O melhor antídoto para a violência é o conhecimento que permite compreender uma outra forma de viver. Para que o desespero das mães dos bebês Sanöma mortos em Boa Vista, no Estado de Roraima, no contexto da pandemia de covid-19, possa ser entendido em profundidade, o El País publicou trechos de um artigo da antropóloga Sílvia Guimarães, professora da Universidade de Brasília (UnB), intitulado O drama ritual da morte para os SanömaLeia no El País

Foto de 1974 retrata o 'reahu', outro ritual tradicional indígena Yanomami. Imagem faz parte da famosa série da fotógrafa Claudia Andujar na região amazônica.CLAUDIA ANDUJAR (Reprodução do El País)

Foto de 1974 retrata o ‘reahu’, outro ritual tradicional indígena Yanomami. Imagem faz parte da famosa série da fotógrafa Claudia Andujar na região amazônica.CLAUDIA ANDUJAR (Reprodução do El País)

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