O que fazer quando um presidente se comporta como terrorista e impõe terror de Estado sobre seus opositores na data cívica mais simbólica do país?
Leia no El País
O que fazer quando um presidente se comporta como terrorista e impõe terror de Estado sobre seus opositores na data cívica mais simbólica do país?
Leia no El País
Muchas de las decisiones importantes para el futuro de la especie humana se toman en países con presidentes autoritarios, parlamentos corruptos y una élite económica predadora como Brasil.
(minha coluna no El País, só em espanhol)
Não acredito em superação. Acredito em políticas públicas. Sempre que se louva o indivíduo como produto de si mesmo, se enaltece o capitalismo que produz uma desigualdade tão abissal que nega à maioria das meninas negras a chance até mesmo de se alimentar de forma saudável. A narrativa da superação comete ainda uma violência adicional contra os já tão violentados, a de que poderiam ter sido Rebeca se tivessem se esforçado mais, a de que mães sozinhas, às voltas com o sustento e os filhos, aviltadas de tantas formas, teriam “produzido” Rebecas se tivessem se dedicado mais. Também por Rebeca e por tudo o que ela representa, porque representa, essa narrativa feita seguidamente em nome do bem precisa ser colocada abaixo como as estátuas dos assassinos. Não devemos usar Rebeca contra todas as Rebecas. Nem mesmo quando precisamos muito de boas notícias e de redenção.
(leia a coluna inteira no EL PAÍS Brasil)
Hoje, as ditaduras não começam com tanques nas ruas, mas com o estupro da linguagem
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Minha carta ao filho do líder camponês Erasmo Theofilo, nascido quando a família estava escondida para não ser assassinada. Ele e sua geração não têm escolha: ou lutar ou morrer.
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