Arquivos da Tag: Pará
Meio ambiente: destruição sem limites
Desde 2016, os limites legais e reais impostos à extensão da acumulação de capital aos bens comuns e ambientais (ecossistemas, reservas, áreas protegidas, etc.) estão sendo rapidamente removidos. No encontro virtual realizado em 12 de janeiro de 2021, dentro do Ciclo de Diálogos Berlim-Brasil, foram discutidas as consequências humanitárias e ecológicas desta “abertura” para os povos indígenas, quilombolas, entre outros, e as respostas no plano nacional e internacional a estes desafios.
Participantes:
09:07 – Maureen Santos (ativista e expert, FASE, Brasil)
21:20 – Joênia Wapichana (parlamentar, Brasil)
44:49 – Eliane Brum (jornalista, EL País, Brasil)
1:00:20 – Thomas Fatheuer (ativista e expert, KoBra, Alemanha)
Coordenação da mesa: Imme Scholz (DIE), Julia Ziesche (Fundação Heinrich Böll)
Programação completa: http://mecila.net/pt/dialogos-pt/
O Ciclo de Diálogos Berlim-Brasil é resultado de uma cooperação da Fundação Heinrich Böll com Instituto de Estudos Latino-Americanos (LAI) da Freie Universität Berlin, Fundação Friedrich Ebert (FES), Fundação Rosa Luxemburg (RLS), Fórum América Latina (LAF), Centro de Pesquisa e Documentação Chile-América Latina/Iniciativa Brasil-Berlim (FDCL/BIB), MISEREOR, Maria Sibylla Merian Centre Conviviality-Inequality in Latin America (Mecila) e Global South Studies Center (GSSC) da Universität zu Köln.
Quando o vírus nos trancou em casa, as telas nos deixaram sem casa
A cultura do ‘home office’ e das ‘lives’ e dos ‘meetings’ pedalou a nossa porta
Leia no El País
Como pode uma empresa controlar a vida e a morte?
Como pode uma empresa controlar a vida e a morte?
A guerra da humanidade em transe climático está se passando na Volta Grande do Xingu, agora, em miniatura. Entre os que são natureza —e os que esvaziam a natureza e a convertem em mercadoria. Entre os que chamam o que é vivo de “recurso”— e os que chamam o que é vivo de “vivo”.
Para entender como o capitalismo neoliberal converte a Amazônia em um laboratório de catástrofe climática repetindo o que faz com a nossa vida todos os dias.
Leia no El País