En los proyectos de poder de los extremistas de hoy se elimina la idea de futuro

El presidente brasileño, Jair Bolsonaro, camina frente al Palacio Alvorada este lunes en Brasilia, Brasil.SERGIO LIMA / AFP (Reprodução do El País)
Por que nos juntamos num movimento global de resgate do presente
No manifesto #liberteofuturo, lançado neste domingo, 5 de julho, escrevemos: “Lançamos esse movimento porque não queremos ser abatidos como gado. Seja no campo ou na cidade, queremos viver como floresta ―em pé― e lutar”. Sim, queremos lutar pelo futuro do presente ―no presente. Nós, que temos nos mostrado tão competentes em imaginar o fim do mundo ―do apocalipse bíblico aos filmes de zumbi, dos vírus (que agora tivemos uma amostra) a um ataque alienígena, do domínio da inteligência artificial ao holocausto nuclear―, temos que nos tornar capazes de imaginar o fim do capitalismo. Temos que nos tornar capazes, principalmente, de imaginar um futuro onde possamos e queiramos viver. Imaginar é ação política. Imaginar é instrumento de resistência. Imaginar o futuro já é começar a criar o presente.
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Bolsonaro utiliza la covid-19 para hacer una “limpieza étnica”
Una mujer indígena durante el funeral del cacique Messías Kokama, víctima de la covid-19, en el Parque de las Tribos, en la ciudad de Manaos, Amazonas (Brasil). RAPHAEL ALVES / EFE (Reprodução do El País)
Leia no El País (em espanhol)
O que eu quero gritar. E gritei no festival organizado pelas Redes da Maré, em 27 de junho.
O caso dos bebês Sanöma: é inacreditável a tortura a que as mulheres Sanöma e todo o povo Yanomami estão submetidos. A pandemia de covid-19 abriu um novo e pavoroso capítulo de violação dos direitos dos povos originários pelo Estado brasileiro.
Crianças do povo Sanöma, que vive na Terra Indígena Yanomami, na fronteira do Brasil com a Venezuela. SÍLVIA GUIMARÃES / ARQUIVO PESSOAL (Reprodução do El País)
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Nota de Eliane Brum: O melhor antídoto para a violência é o conhecimento que permite compreender uma outra forma de viver. Para que o desespero das mães dos bebês Sanöma mortos em Boa Vista, no Estado de Roraima, no contexto da pandemia de covid-19, possa ser entendido em profundidade, o El País publicou trechos de um artigo da antropóloga Sílvia Guimarães, professora da Universidade de Brasília (UnB), intitulado O drama ritual da morte para os Sanöma. Leia no El País
Foto de 1974 retrata o ‘reahu’, outro ritual tradicional indígena Yanomami. Imagem faz parte da famosa série da fotógrafa Claudia Andujar na região amazônica.CLAUDIA ANDUJAR (Reprodução do El País)