El genocidio yanomami tiene las huellas de Bolsonaro
El resultado de los cuatro años de laboratorio de la extrema derecha en Brasil emerge en forma de cuerpos infantiles

Una mujer yanomami carga con un niño en un centro de apoyo a los pueblos indígenas en Boa Vista (Brasil). EDMAR BARROS (AP) Reprodução do El País
Diário de Guerra – SUMAÚMA: Genocídio Yanomami
Dados obtidos com exclusividade por SUMAÚMA mostram que, durante o governo do extremista de direita Jair Bolsonaro, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos por causas evitáveis aumentou 29% no território Yanomami: 570 pequenos indígenas morreram nos últimos 4 anos por doenças que têm tratamento.
A reportagem “Não estamos conseguindo contar os corpos”, de Ana Maria Machado, Talita Bedinelli e Eliane Brum, publicada em 20 de janeiro de 2023 no site SUMAÚMA, gerou uma série de ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e da sociedade.
Confira em SUMAÚMA a cobertura completa sobre o tema:
Sem anistia para Bolsonaro e seus terroristas
Bolsonaro e o bolsonarismo continuam tentando – e conseguindo – sequestrar o tempo e nos submeter ao seu cotidiano perverso para que sigamos apenas reagindo. Se o golpe não pôde ser consumado, ele já serviu para atrasar todas as ações e debates urgentes do Brasil. Até posses de ministros, como a de Sonia Guajajara no novo Ministério dos Povos Indígenas, tiveram que ser adiadas. A situação de catástrofe devido à invasão de garimpeiros nos territórios Yanomami, Munduruku e Kayapó continua se agravando a cada dia. Ameaçados de morte por grileiros, como o líder camponês Erasmo Theofilo, a quilombola Natalha Theofilo e suas quatro crianças pequenas seguem refugiados para não serem mortos. É preciso retomar o controle do debate e dos dias. Para isso, é preciso punir exemplarmente, a começar pelo chefe dos terroristas, o extremista de direita e ex-presidente Jair Bolsonaro.

GOLPISTAS INVADEM O CONGRESSO NACIONAL EM BRASÍLIA EM 8 DE JANEIRO DE 2023. FOTO: EDISON BUENO/ESTADÃO CONTEÚDO (Reprodução de Sumaúma)
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Lula da Silva, presidente electo de Brasil, durante la ceremonia de su ratificación como presidente. ERALDO PERES (AP/Reprodução do El País)